Renata
Meu nome me marca: me vejo “Renascida” muitas vezes. Hoje estou aprendendo a manter a minha autenticidade diante de situações com alta tensão emocional. Com experiencias de violência ainda em processo de digestão e cura, estou hoje numa intensa investigação de hábitos (de pensamento, sentimento e postural) de autodefesa que ainda tem o poder de sequestrar a minha consciência e me levar a ocupar reativamente papeis defensivos.
Como caçadora de benditas experiencias por natureza, reconheço em mim a capacidade de me conectar com a coragem de me levantar, sacudir a poeira e me amar e a outros incondicionalmente.
Entrar no caminho de aprendizado de como responde meu corpo, meu coração, minha mente e meu espírito me ajudou muito a digerir os momentos desafiantes e transformá-los em energia de ação regenerativa, autocompaixão e compaixão por outros.
Trabalho com o que me apaixona e, aos 53 anos, considero que estou sabendo desaprender a cada dia com maior agilidade para poder estar vazia o suficiente para estar a serviço de nossa evolução coletiva.